sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Sereia do Diogo

Estava eu na praia, sentado numa rocha, até que ouvi alguém gritar.
– Socorro! Ajudem-me!
Então lá fui eu ver o que tinha acontecido. Nesse momento vi uma sereia tão bonita como um colar de jóias. Fui lá ao pé dela e ela estava coberta de rochas; fui ajudá-la a sair dali.
Perguntei-lhe:
– Como te chamas?
– Chamo-me Sereia do Mar! – respondeu ela.
– E tu, como te chamas? – perguntou-me. E eu respondi:
– Chamo-me Diogo, muito prazer em conhecer-te.
Nesse momento “pum”, ouvimos uma âncora a cair no mar, e ela disse:
– Agora tenho de me ir embora. Até amanhã.
– Até amanhã – respondi-lhe.
Na manhã seguinte fui ter com ela e disse:
– Bom dia sereia.
– Bom dia – respondeu ela.
– Estive a pensar se haverá alguma hipótese de arranjares uma poção para te transformares em humana? – perguntei-lhe.
– Vou tentar! – respondeu ela muito, mas muito alegre.
Então ela conseguiu a poção e nós fomos os dois para minha casa e ficámos amigos para sempre.

Diogo Brás, 5.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

3 comentários:

  1. PODIAS TER DADO OUTRO FIM A HISTÓRIA:::
    MAS ESTÁ MUITO BONITA:::

    ResponderEliminar
  2. Diogo a gaivota tem rasão o teu fim podia estár melhor....Mas olha que não está mal, tu deves ser bom aluno para fazer assim testos bonitos com este...

    ResponderEliminar
  3. Diogo este texto é igual ao meu, mas eu é que me transformei em sereia.

    Está muito bonito!! :)

    ResponderEliminar