domingo, 31 de outubro de 2010

O Sabichão foi ao teatro ver a Cristiana, a Marisa, o Miguel e o Ulisses. E foi fantástico!

O Sabichão foi ontem ao teatro ver O Fantástico Mistério de Feiurinha, que contou com a participação dos actores nossos conhecidos Marisa, Cristiana, Ulisses e Miguel. A Cristiana assumiu o papel principal, de Feiurinha, a Marisa fez de mãe da Feiurinha, o Miguel assumiu o papel de Príncipe Encantado, que salva a Feiurinha, depois de ela desfazer o feitiço que o transformara em bode, e o Ulisses encarnou a figura de uma bruxa chamada Ruim, nariguda e terrível, que, juntamente com as suas irmãs, enfeitiçou o Príncipe (Miguel), raptou a Feiurinha (Cristiana) e passava o tempo a escravizar a pobre rapariga e a tentar convencê-la de que ela era a criatura mais feia à face da Terra. Mas estava enganada! Como todos sabemos, a Feiurinha (Cristiana) é muito bela e a sua bondade fez com que o Príncipe a reconhecesse, mesmo depois de enfeitiçada e transformada em bruxa. Esta história de amor teve um final feliz, selado por um longo abraço, que encantou todos os que estiveram presentes.
Mais uma grande noite de teatro!
O Sabichão

O Fantástico Mistério de Feiurinha é um livro infanto-juvenil de 1986, do escritor brasileiro Pedro Bandeira.
O livro trata do desaparecimento de uma suposta princesa, chamada Feiurinha, e promove um reencontro entre as principais princesas dos contos de fadas: Cinderela, Branca de Neve, Capuchinho Vermelho, Bela Adormecida, Rapunzel e Bela, do conto "A Bela e o Monstro". Todas, com excepção de Capuchinho Vermelho, se encontram grávidas e prestes a completar 25 anos de casadas com seus respectivos príncipes encantados.
Há também espaço para a rivalidade entre princesas, que demonstram preocupar-se mais com as suas próprias histórias em determinados momentos. Porém, as diferenças acabam quando todas têm o objectivo comum de resgatar a Princesa Feiurinha.
Em 2009, o livro foi adaptado para o cinema, com o nome Xuxa em O Mistério de Feiurinha, através da apresentadora e actriz Xuxa Meneghel.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A Rapariga dos Anúncios

Autor: Álvaro Magalhães
Colecção: Triângulo Jota

O acaso faz com que Joel encontre na rua a jovem e bela mulher que aparece nos anúncios publicitários da televisão e que tanto o atrai. Além de sentir o seu perfume irresistível, vislumbra os contornos do seu mundo misterioso. Ele segue-a e acaba por ficar a saber mais sobre a indústria da perfumaria e da moda, mas também sobre o tráfico de pedras preciosas ou a magia negra, por exemplo.
Onde está o quetzalizi, a esmeralda que caiu da testa do diabo quando ele foi expulso do céu? Que se passa dentro do estranho “comboio-fantasma” da feira Popular? E na cave da discoteca “Meia-Noite e Tal”? Pierre Santan é apenas um perfumista famoso ou um servidor de Satã, o Senhor da Trevas?
O que terá acontecido? Descobre tu. Vai a uma biblioteca e requisita o livro ou compra-o numa livraria. É um livro cheio de aventura, medo e suspense. A SÉRIO!

Miguel Amorim, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A nossa amizade

À medida que o tempo ia passando o pequeno pintassilgo foi crescendo e crescendo, começou a ganhar penas, algumas das quais muito coloridas. Este nosso pintassilgo era visitado todos os dias pelo menino. A certa altura o menino deu-lhe um nome:
– Vais chamar-te... Coração de Sereia – disse o menino abraçando-o.
– Piupiu – agradeceu o pintassilgo.
No dia seguinte o menino tinha acabado de "passear" a ovelha e voltou a visitar o seu fiel amigo que começava a bater as asas.
– Estás a bater as asas, que maravilha!
E assim, cada vez mais, o menino subia à esplendorosa árvore, para ver o seu amigo e para o encorajar a voar.
Quando chegou a casa já era de noite, sua mãe agarrou-lhe na mão e perguntou:
– Onde estiveste até estas horas, filho?
– Estive a ajudar o Coração de Sereia a bater as asas.
– Coração de Sereia!?
– Sim, o pintassilgo, mamã. Ele é o melhor amigo do mundo!
A mãe, já mais descansada, foi-se deitar.
No dia seguinte, como sempre, o menino voltou à árvore, mas o Coração de Sereia não estava lá. Ao chegar a casa contou tudo à mãe, que lhe disse:
– Não te preocupes, meu filho, ele quer ser livre para poder viver feliz.
O menino ficou mais descansado, e feliz também, por saber que o seu amigo Coração de Sereia estava bem.

Sofia Alves, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O Livro Fantástico

Autores: Tony DiTerlizzi e Holly Black
Colecção: As Crónicas de Spiderwick
Editora: Editorial Presença

O Livro Fantástico é um livro que fala de três irmãos que mudaram de casa. Essa família nem sabe o que a espera, pois a casa para onde eles vão morar está cheia de histórias e a mais importante é a que eu vos vou contar:
Artur Spiderwick, tio-bisavô de Jared, Mallory e Simon Grace, acreditava em criaturas fantásticas. E tinha razão! Elas existiam, mas ninguém acreditou até que, certo dia, Jared Grace, um rapaz muito intrometido, destruiu a parede da cozinha, por ter ouvido um barulho vindo de lá. Ao destruir a parede, descobriu uma passagem secreta que dava para um escritório cheio de plantas e de outra coisas esquisitas que lá estavam. Jared viu um livro e começou a lê-lo. Ao ver a primeira folha ficou pasmado, pois o livro continha escritos e desenhos sobre criaturas fantásticas.
Não vos posso contar mais, mas se querem saber como evolui a história vão a uma biblioteca ou pesquisem sobre o livro e verão que vão gostar.

Eduardo Novo, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Canção da Ninfa

Autor: Tony DiTerlizzi e Holly Black
Colecção: As novas crónicas de Spiderwick
Editora: Editorial Presença

Esta história fala de um rapaz chamado Nick, que vivia com o seu pai e que tinha uma meia-irmã (Malory) que detestava, pois achava-a maluca por estar sempre a ler livros sobre criaturas fantásticas e por estar sempre a falar delas.
Um dia estavam eles a embirrar um com o outro quando Malory vê um ser deitado na relva. Malory pensou que fosse uma criatura fantástica… e era mesmo! Nick, contra sua vontade, ajudou Malory a levar a criatura fantástica para o lago, pois estava cheia de escamas. Mal a puseram na água, a criatura mexeu-se e fugiu. No dia seguinte Malory e Nick foram ver se encontravam a criatura. Assim que chegaram ao lago, Nick viu algo a vir na sua direcção que o puxou para dentro de água. Nick tentou libertar-se e conseguiu, mas, quando se levantou, apercebeu-se que tinha acontecido algo extraordinário…
Não te posso contar o final da história, mas vale a pena ler o livro, ou toda a colecção, pois tenho a certeza que vais adorar!

Eduardo Novo, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sete Dias e Sete Noites

Autor: Álvaro Magalhães
Editora: Edições ASA

Em Vivalma, uma pequena aldeia onde o Jorge, o Joel e a Joana estão a passar férias, os dias são mais compridos e as noites mais misteriosas.
Os acontecimentos estranhos sucedem-se e, quando os três jovens decidem visitar o Solar dos Meneses, que dizem receber visitas dos que já partiram desta vida, envolvem-se numa investigação arrepiante que lhes revela os segredos mais ocultos da casa.
O que está dentro do escuro? Onde estão os três pedaços da fotografia rasgada? É preciso crer no trabalho de cartas onde se lê o futuro? Eles buscam um segredo do passado, mas atrás de cada enigma há sempre um outro enigma.
Feitiços, segredos, alquimias, estranhas aparições, são apenas alguns dos ingredientes desta história divertida e assustadora que dura… sete dias e sete noites.

Se gostas de aventuras, coisas impossíveis e divertidas ao mesmo tempo, este livro é ideal para ti. A sério!

Miguel Amorim, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

domingo, 10 de outubro de 2010

“Deram-se vivas à República” em Vila Praia de Âncora

Na nossa escola, em Vila Praia de Âncora, os alunos do 6.º B representaram uma simbólica proclamação da República, com discursos inflamados e hastear da bandeira republicana. “Deram-se vivas à República” e foi deposta a bandeira da Monarquia numa encenação a que assistiram centenas de alunos dos vários ciclos de ensino.

Eis o discurso proferido, em jeito de texto dramático:

Ulisses
– Cidadãos!
Na madrugada de 4 de Outubro de 1910 rebentou em Lisboa um movimento revolucionário que resultou na proclamação da República em Portugal. Os republicanos reuniram-se no Rossio, no centro de Lisboa, e concentraram depois as suas forças na Rotunda, no alto da Avenida da Liberdade, onde se prepararam para enfrentar as forças armadas adeptas da Monarquia. Após um dia de confrontos armados, os republicanos venceram e, ontem, dia 5 de Outubro, o ilustríssimo José Relvas proclamou solenemente um novo regime político, a República, numa varanda da Câmara Municipal de Lisboa, debaixo dos aplausos de uma imensa multidão.
D. Manuel II e a rainha-mãe, D. Amélia, retiraram-se para Mafra, onde receberam a notícia da proclamação da República e da constituição do governo provisório, presidido pelo Dr. Teófilo Braga. A revolução republicana triunfou. A Família Real dirigiu-se para a Ericeira e embarcou para Gibraltar, onde um barco de guerra inglês os transportou até ao exílio, em Inglaterra. A partir de agora não queremos mais nenhum Rei! Queremos poder escolher livremente o nosso Presidente, pela sua qualidade e pelas suas capacidades de governação.

Entra um monárquico que, de uma forma provocatória, ergue uma bandeira da Monarquia. A população apreende a bandeira e entrega-a aos discursantes.

Eduardo (mostrando a bandeira)
– Esta é a bandeira da Monarquia. Jamais voltará a ser a bandeira do nosso país! (Atira a bandeira para o chão, provocando o êxtase da população.) Abaixo a Monarquia! Viva a República!

A População repete, agitando bandeiras republicanas:
– Abaixo a Monarquia! Viva a República! Viva a República! Viva a República!

Ulisses
– Aguarda-nos uma vida nova. Várias medidas estão a ser preparadas em Lisboa. Os símbolos da nossa gloriosa Pátria serão mudados: teremos uma nova bandeira, uma nova moeda (o escudo) e um novo hino nacional (“A Portuguesa”).

A população grita, enquanto agita as bandeiras republicanas:
– Viva a República! Viva a República! Viva a República!

Eduardo
– Prepararemos uma nova Constituição que garanta novos direitos e novas liberdades:
..... A educação é uma das nossas prioridades e, por isso, o ensino primário será obrigatório e gratuito;
..... Passará a existir liberdade religiosa;
..... O divórcio será permitido;
..... Haverá liberdade de imprensa;

A população grita, enquanto agita as bandeiras republicanas:
– Viva a República! Viva a República! Viva a República!

Eduardo
..... Os trabalhadores terão direito à greve;
..... Passará a haver um dia de descanso semanal e cada trabalhador fará apenas oito horas de trabalho diário;

Ulisses
– A revolução está a decorrer em todo o País e, sem resistência, a República tem sido proclamada em todos os concelhos. Decidimos, por isso, associarmo-nos ao movimento revolucionário e proclamar, também aqui, em Vila Praia de Âncora, a implantação da República. Içaremos agora a bandeira do novo regime republicano.

Enquanto é içada a bandeira, a população grita entusiasticamente, agitando as bandeiras republicanas:
– Viva a República! Viva a República! Viva a República!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A República não 'chegou' ao mesmo tempo a todo o País

A República foi proclamada oficialmente por José Relvas, na varanda da Câmara Municipal de Lisboa, pelo início da manhã de 5 de Outubro de 1910. No entanto, ao Porto a República só chegou no dia 6. Em Braga, o grito de "viva a República!" ouviu-se, por fim, no dia 7. E em Guimarães só a 8 de Outubro de 1910 se proclamou o novo regime.

Estes três exemplos mostram como as notícias da implantação da República demoraram a correr um país pobre, com redes de comunicação pouco desenvolvidas.
Na nossa escola, em Vila Praia de Âncora, os alunos do 6.º B representaram uma simbólica proclamação da República, com discursos inflamados e hastear da bandeira republicana. “Deram-se vivas à República” e foi deposta a bandeira da Monarquia numa encenação a que assistiram centenas de alunos dos vários ciclos de ensino. Mas, sobre isso, tu poderás saber mais lendo o texto publicado em 10 de Outubro de 2010.

Sabias que a República...?

Sabias que, em Beijós, aldeia (sede de freguesia) situada a 12 Km de Carregal do Sal, no distrito de Viseu, a então recém implantada República Portuguesa só foi proclamada a 16 de Outubro de 1910? Esse acto mereceu o ajuntamento popular que a fotografia documenta.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O Olhar do Dragão

Autor: Álvaro Magalhães

Durante a estreia do circo Lin, o Joel assiste ao rapto de Jade, a jovem trapezista chinesa, filha do proprietário. O Jorge e a Joana, dois irmãos que frequentam a escola dele, também lá estão. Os raptores pedem, em troca pela rapariga, umas preciosíssimas pedras chamadas “olhos do dragão”. Será que Jade vai voltar a voar?
Descobre tu… Basta requisitar o livro numa biblioteca.
Espero que gostes!

Miguel Amorim, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)