– Ajudem-me, ajudem-me!
Eu ouvi aquilo e assustei-me.
– Tenho de a ajudar – disse eu –, mas como?
– Ajudem-me, ajudem-me! – insistia a sereia.
– Ai, ai! Devo chamar alguém – disse eu.
E a sereia gritava:
– Não consigo ficar aqui parada.
Despi-me, entrei na água e salvei-a. Levei-a para casa e cuidei dela.
– Estás melhor? – perguntei-lhe com receio.
– Sim, obrigada por me teres salvado.
– Não foi nada.
Então a sereia disse:
– Sabes o meu nome?
– Não – respondi.
– Chamo-me Mariposa.
– Mariposa?! Que nome bonito.
– Olha, bebe isto para ficares igual a mim.
– A sério?! Fico sereia?
– Sim.
Bebi e fomos as duas pelo mar fora com a nossa linda cauda.
Beatriz Caçador, 5ºB (E.B. de Vila Praia de Âncora)
Começaste muito bem mas no fim perdeste um pouco da tua imaginação.Só te faltava mais um pouco de imaginação no fim,o texto está bom mas podia estar melhor.
ResponderEliminarEstá maravilhosa.....
ResponderEliminarParece os 7 mares numa composiçao....
lool :)
muito interessante!
ResponderEliminarEsteve a ler este texto e tá muito bom
ResponderEliminarESTE TEXTO É O MELHOR QUE JÁ LI.
ResponderEliminarESTA FANTASTICO NUNCA VI UM TEXTO DESTE TÃO BONITO E A JOANA OU LÁ COMO SE ESCREVE O NOME DELA NAO TEM RAZÃO ESTE TEXTO TÁ MUITO BOM NAO PODIA ESTAR MELHOR PARABENS.
esta lindo
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