– Ajudas-me? Dói-me muito!
Eu não podia dizer que não a uma sereia tão bonita. Então respondi-lhe:
– Claro que ajudo!
Lá fui eu observar a ferida que ela tinha feito. Não era muito profunda. Disse- -lhe para esperar só um minutinho e fui à beira-mar buscar três algas e uma concha grande, profunda e larga. Com a concha, eu dirigi-me ao oceano e enchi-a até transbordar. Arranjei o material para a “operação”. Comecei por colocar as três algas em cima da ferida e deitei metade da água que tinha na concha sobre as três algas. Dali a quarenta segundos peguei na concha e deitei o resto da água pelo corpo todo dela e ela disse satisfeita:
– Esta água é tão fresquinha!
Eu exclamei:
– Estou muito feliz por te ajudar!
– Obrigada! – agradeceu ela.
Depois de passar mais cinquenta segundos, a ferida dela tinha desaparecido e transformou-se num grupo de escamas.
– Estou curada! Graças a ti posso voltar a nadar! Obrigada, muito obrigada! – disse a sereia, muito alegre.
– De nada! – respondi-lhe.
Lá foi a sereia para a casa dela, que fica no fundo do oceano, e eu fui para a minha. Nunca mais esqueci aquele dia.
Quando ajudamos os outros, eles ficam contentes, mas, além disso, nós ficamos ainda mais.
Marisa Esteves, 5.ºB (E.B. de Vila Praia de Âncora)
boa marisa
ResponderEliminarmuito bem.....mas ainda lhe podias dar outro fim
ResponderEliminarMAS ESTÀ BONITA................
Boa menina Marisa és muito criativa segue a minha carreira.
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