De repente ouviu pedir ajuda.
– Ajudem-me! Ajudem-me! – dizia a sereia a chorar.
A rapariga, apressada, foi ter com ela e trouxe-a para a areia meia acastanhada e quente.
– Ajuda-me, magoei-me quando estava a passear no mar – disse a sereia.
A rapariga, amorosa e com pena da sereia, disse-lhe que a ia ajudar.
– Ok, eu ajudo-te.
A rapariga curou a sereia e depois ajudou-a a voltar para o mar. Quando a rapariga voltou a pôr a sereia na água disse-lhe:
– Amanhã eu volto cá.
– Está bem – disse a sereia.
No dia seguinte a rapariga foi lá, ao mesmo sítio do dia anterior. A sereia demorou-se um pouco, mas sempre apareceu.
– Então, como vais? – perguntou a rapariga alegre.
– Vou bem, vou bem… – respondeu a sereia um pouco triste.
– Queres vir viver comigo num sítio maravilhoso?
– Sim, quero! – respondeu a sereia mais animada.
A rapariga pegou num barco e foram as duas. Quando chegaram a sereia ficou fascinada com tudo aquilo. Era uma aldeia belíssima. Elas ficaram a viver perto do mar para não se afastarem muito uma da outra. Encontravam-se na praia e ficavam a conversar durante horas. E era assim todos os dias de sol.
Ana Cláudia Lourenço Sousa, 5.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)
Belissíma é esta composição....
ResponderEliminarana muito bonito este texto
ResponderEliminarbeatriz
Johanna
ResponderEliminarAna esta composição está muito boa tiveste boa imaginação.Parabéns.
Nada melhor do que ser feliz.....
ResponderEliminarParabéns!
ResponderEliminarparece real...Na tua imaginação é real...tens muito jeito.Estou a gostar...