Um dia lá estava o pescador na praia, esperando pela sua amada.
As ondas despertavam-lhe uma terrível tristeza, porque o mar estava feroz e malvadíssimo como no dia em que conheceu a sereia.
A areia estava movediça, como que empapada, e o vento, nem se chamava vento, era mais a suave brisa.
E nesse momento decidiu levantar-
-se e ir-se embora, mas no dia seguinte ele regressou de novo, fixando o olhar no mar, e continuou a esperar, assim, sucessivamente, até ao fim dos seus dias…
-se e ir-se embora, mas no dia seguinte ele regressou de novo, fixando o olhar no mar, e continuou a esperar, assim, sucessivamente, até ao fim dos seus dias…
Ulisses Araújo, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]
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