O pescador, como era habitual, voltou à praia na esperança de ver a encantadora sereia. Quando lá chegou sentou-se na areia à espera do momento mais feliz da sua vida. O ambiente era calmo, a praia estava deserta. Enquanto ali esperava ia relembrando o momento em que encontrou a sereia, quando a ajudou. E mais importante ainda, os dias em que ia ter com ela, não só para receber a recompensa, mas também para a ver.
O pescador tocava na areia muito suavemente como se fosse a pele da sereia. Depois de ali estar muito tempo ansioso por encontrar a sereia, acabou por desistir, pois ela nunca mais chegava, e muito tristemente foi para casa no meio da escuridão. E a partir daí a vida do pescador nunca mais foi a mesma, passou a ser um desespero, pois a sereia era o seu grande amor.
O pescador tocava na areia muito suavemente como se fosse a pele da sereia. Depois de ali estar muito tempo ansioso por encontrar a sereia, acabou por desistir, pois ela nunca mais chegava, e muito tristemente foi para casa no meio da escuridão. E a partir daí a vida do pescador nunca mais foi a mesma, passou a ser um desespero, pois a sereia era o seu grande amor.
Ana Cláudia, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]
Ai, Ana... tu e os amores não concretizados... Grande texto!
ResponderEliminar