O pescador olhava em seu redor, tentando ver sinais da sereia, algures, e pensando de modo confiante: “É desta que irei ver a sereia”.
E ali ficou, sentado, durante horas, sem comer nem beber, olhando permanentemente para o mar. O cheiro a sargaço empestava a praia, mas o pescador não queria saber, fixava o mar como se fosse o fim do mundo.
E assim ficou toda a sua vida. João Fão, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]
Muitíssimos PARABÉNS.
ResponderEliminarCaríssimo João,
Gostei bastante não te esqueças sonhar é escrever por isso sonha MUITOO...