Enquanto caíam, arrependeram-se, todos menos o Maximus, o cavalo branco, com a alcunha de Max ou Maxi. “Puf...”. Já na água, o feiticeiro observou a cena toda através da bola de cristal e lançou uma onda gigantesca. A onda aproximara-se deles e trouxe-os, de volta, para a montanha. O mar tinha ondas cada vez mais aterradoras. A única opção era serem engolidos pela boca enorme. Pensaram, pensaram, pensaram e... nada. A menina gritou:
– Adeus, meu príncipe. Vemo-nos no Céu. Onde não há fins, mortes, desgraças e... feiticeiros, mas sim paz e alegria.
– Adeus, meu amor. Nunca esperei este dia, mas, se o estou a passar, ainda bem que é contigo – declarou o príncipe à menina.
Deram as mãos um ao outro e atiraram-se para o buraco infinito, juntamente com o Maximus.
Se alguém ler esta história espero que aprendam que, às vezes, fazemos tudo, mas mesmo tudo por uma pessoa e para ficarmos com ela.
Marisa Esteves, 6.ºB (E.B. de Vila Praia de Âncora) [recriação da fuga do cavaleiro e da menina, na Lenda da Boca do Inferno, de José Viale Moutinho]
Marisa, tenho de te dar os Parabéns.
ResponderEliminarBeijo Grande,
Sofia Alves