Minha querida e amada Isolda,
Com a nossa separação, tenho estado só, aqui, em Portugal. Sem o nosso amor não sou nada, sinto que não sou ninguém, sou apenas um pobre espantalho com o coração exilado na escuridão. Sem o nosso amor serei o homem mais infeliz do mundo!
Espero que nos encontremos depressa, senão morrerei sem o teu amor.
Um grande beijo de
Tristão de Aragão (João Fão, 6.º B, E.B. de Vila Praia de Âncora)
Não tenho palavras para descrever o que senti ao ler esta carta. A lágrima do meu olho derramou-se na minha cara... Espero que continues assim, este romantismo corre-te nas veias! Parabéns João.
ResponderEliminarConcordo com o girassol, as tuas palavras são mágicas.
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