om a notícia porque havia bastantes animais abandonados e atropelados que, normalmente, morriam, e agora iriam ser sepultados no novo cemitério. O primeiro animal a morrer foi levado num carro fúnebre construído e adaptado para animais. Esse animal era o Tufu, um lindo e pequeno coelho que pertencia a uma idosa de 101 anos.Essa senhora encontrou o coelho num dia de chuva e disse-lhe o seguinte:
– Abriga-te… Abriga-te que podes adoecer!
O coelho, não percebendo o que ela disse, fugiu de medo. A senhora foi para casa chorando. No dia seguinte a senhora resolveu dar uma volta para procurar o coelho. Andou, andou e finalmente, encontrou o coelho aninhado, imóvel, encostado a uma parede. A senhora, com voz muito fraca, perguntou-lhe o seguinte:
– Está tudo bem, coelhinho?
Ele quis fugir de medo mas não conseguiu porque tinha uma ferida gravíssima na perna. A senhora pegou no coelho muito devagar e logo a seguir deu-lhe um pedaço de cenoura que tinha no bolso. A idosa, com muita pena dele, foi, rapidamente, ao veterinário de Belém. Mal chegou foi logo atendida.
– O que se passa com o coelho? – perguntou a veterinária.
– Parece que tem uma perna partida – respondeu a idosa.
Ricardo Costa, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)
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bom texto
ResponderEliminarJá tenho o candidato que há-de levar o meu cartão vermelho às elites portuguesas! Por acaso 2011, segundo o calendário chinês, é o ano do Coelho!
ResponderEliminarO texto está bastante bom. Continua...
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