que me prendessem ao chão.
Que não me deixassem dar
um passo que fosse em vão.
[…]
Quem me dera ter raízes,
raízes em vez de pés.
[…]
Sentir a copa vergar,
quando passasse um tufão.
E ficar bem agarrado,
pelas raízes, ao chão.
Jorge Sousa Braga, Herbário, 3.ª ed., Assírio & Alvim, 2007, págs. 26-27.
Ilustração de Cristina Valadas
Estou certo que encontrarão nos vossos pais e nos vossos professores o apoio que necessitam para criar raízes fortes e seguras...
Um poema muito bonito.
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