sexta-feira, 14 de maio de 2010

A Sereia do Ricardo

Cheguei a uma praia muito linda. A praia estava silenciosa, sem lixo, só se ouvia as ondas do mar…
Peguei num balde e numa pá e comecei a construir um castelo de areia. Construí um grande castelo de areia. Até que ouvi:
– Plic, plic, plic.
Era um caranguejo muito, muito pequeno. E eu perguntei-lhe:
– O que se passa?
– A Sereia, a minha melhor amiga, morreu – respondeu o caranguejo.
– Onde é que ela está? – perguntei.
– Está presa naquelas rochas – respondeu a chorar.
E lá fomos pelo mar fora. Chegámos às tais rochas mas ali não havia sereia nenhuma. Eu já conhecia essa sereia há muito, muito tempo. E também sabia que as sereias ressuscitam. Por isso disse que a sereia deveria estar a nadar na Sereiolândia.
Eu e ele fomos até lá. Olhámos e disse:
– É lindíssimo.
O caranguejo concordou. Encontrámos a sereia e perguntei:
– Estás magoada?
– Sim – respondeu.
Logo a seguir curámo-la e ficou melhor.
E assim o caranguejo e ela ficaram outra vez amigos.

Ricardo, 5.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

3 comentários:

  1. Muito bonito, PARABÉNS!!!!

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  2. Está intesante....Achei engraçado como escreveste...Parabéns.

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  3. Podias ter dito como a curaste e fazer um bocado de descriçoes da sereia mas de resto. ADOREI!!!!!

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