sexta-feira, 27 de maio de 2011

Perdi-te!

Uma lágrima cai
quando olho para ti…

Fiz o que podia
mas  não chegou.
                                                       
Tudo acabou
no dia em que te perdi!!!

Por favor volta,
sem ti nada sou.

Quero fugir,
mas há sempre aquela estrela,
à noite, que me diz
que vais voltar!

Agora estou aqui
sozinha sem ti!!!

Como foi isto acontecer?!
Não sei,
mas não te quero
perder!

Soraia Gravato, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

O Pescador [do Ricardo]

E ali estava o pescador, sozinho, sem ninguém para o fazer feliz… O ambiente estava calmo, com a areia lindíssima e tão macia. Quando o pescador ouvia o som daquele mar tão azul a bater nas rochas cheias de algas imaginava a sereia a voltar e a pedir novamente ajuda ao pescador. Às vezes até ia lá ver se era a sereia ou se era um desses barulhos hipnotizantes. Ficava lá tantas e tantas noites a pensar na bela e atraente sereia… Ele chorava quase sempre, e às vezes julgava sentir a mão da sereia a tocar-lhe, mas era só o vento a empurrar a areia contra o seu corpo. E, assim, ficou ele ali, para sempre, com a esperança da sereia regressar.

Ricardo Costa, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Uma árvore

Era uma árvore muito importante, situada no centro do quintal. As suas folhas eram verdes e frescas como a luz do amanhecer, tinha botões pequenos e brancos e flores, muitas flores, também elas muito brancas, como as penas de um cisne. Quieta, ouvia o sussurrar da brisa. O perfume das flores chegava-me ao nariz e incitava-me a tocar no manto de pétalas de veludo que cobria o solo. O tronco da árvore era rugoso, áspero e macio ao mesmo tempo. A árvore era grande, com tantas flores e tantas folhas húmidas e macias, que os raios de sol atravessavam.
Descasquei, então, uma laranja, parti-a às tiras e provei-a. Era doce e sumarenta. O fruto era todo, mesmo, mesmo todo cor-de-laranja vivo e brilhante.
Só sei que nos dias de sol e calor, é agradável observar árvores, ou seja, a natureza límpida.

Marisa Esteves, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

terça-feira, 24 de maio de 2011

O Pescador [da Sofia]

O dia estava chuvoso, a maré estava cheia e o mar muito agitado. O pescador estava à beira da estátua, quase a ser levado pelas ondas e a ser devorado pelo mar. Estaria ele a imaginar o “maravilhoso” dia em que encontrara a sereia? Não, a resposta é não. Tinham-se passado alguns anos, a jovem sereia deixara de aparecer e esse primeiro encontro perdia-se agora no tempo.
O pescador começara a tirar os sapatos para sentir a areia nos dedos. Ao sentir a areia derramou-se uma lágrima que escorreu pelo seu rosto, pois o “pobre” pescador havia perdido a sua maior riqueza.
O vento uivava com força, levando-lhe a lágrima para o mar. A lágrima caiu e misturou-se nas ondas… a vida do pescador já não fazia sentido.
A solidão e a tristeza consumiram cada vez mais o seu coração, e, por mais estranho que pareça, até a estátua começou a chorar.
Será que foi por causa da lágrima ter caído no mar?

Sofia Alves, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O Pescador [da Rita]

Durante o dia o sol brilhava, o mar estava calmo e tão límpido que parecia um diamante. Por entre a areia nasciam pequenas flores amarelas que o vento abanava suavemente como um longo suspiro!
O pescador perguntava-se a todos os minutos onde estaria a sereia, preenchido por um imenso sentimento de saudade, de amor e por uma vaga esperança…
Nunca desistiria, porém, quando caía a noite, o pescador sentia o mar agitar-se, a areia gélida nos pés e o seu coração apertava-se, deprimido, com tal tristeza que o rodeava.
Mas bem lá no fundo sentia ainda no coração uma ténue esperança que o prendia àquela praia.

Rita Guimarães, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora) [criação original a partir das Lendas do Mar, de José Jorge Letria]

domingo, 22 de maio de 2011

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

Autora: J. K. Rowling
Editora: Editorial Presença

Tudo começou quando a Tia Marge cometeu um grande erro, chamou bêbedo ao pai de Harry. Ele, obviamente, ficou muito chateado, por isso fez inchar a Tia Marge até ao ponto de ela começar a voar. De seguida Harry saiu de casa, foi para a rua, onde apareceu o autocarro cavaleiro, que o levou para o caldeirão escoante.
Lá ficou até ao dia em que foi para Hogwarts e lá encontrou os seus dois melhores amigos, Ron e Hermione. Quando estava no comboio que o levava para Hogwarts, começou tudo a gelar e, de repente, no compartimento deles, apareceu um terrível e horripilante dementor.
O que será que aconteceu a Harry? O que terá afastado o dementor?
Esta é uma história de aventura, suspense e algumas alegrias. Tenho a certeza que vais gostar, vai por mim…

Miguel Amorim, 6.º B (E. B. de Vila Praia de Âncora)

sábado, 21 de maio de 2011

Uma Aventura no Ribatejo

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho

Tudo começou quando a Teresa e a Luísa estavam a ver uma estranhíssima entrevista, no Telejornal, em que se dizia que óvnis estavam a roubar vacas. Vocês acreditam nisto? Então o Chico, o João, o Pedro, a Luísa e a Teresa tiveram logo de ir meter o nariz onde não eram chamados… aproveitaram as férias da Páscoa para irem investigar. O que terá acontecido nesta aventura? Será que eles conseguiram desvendar o mistério dos óvnis? Descobre tu. É uma aventura emocionante, com muita acção (claro!) e medo. Tem cuidado, não te vicies no livro, como eu…

Miguel Amorim, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)

Ulisses

Autora: Maria Alberta Menéres
Editora: Edições ASA

Ulisses era o rei de Ítaca (uma ilha grega), era muito conhecido, era manhoso e um valente marinheiro. Fazia muitas viagens à volta do mundo. Numa dessas viagens foi combater contra os troianos, pensando que seria muito fácil, mas a guerra acabou por durar dez anos. Como ele queria voltar para Ítaca, engendrou um plano para vencer os troianos e conquistar Tróia: construiu um cavalo muito grande para oferecer aos troianos, entrou lá dentro com alguns dos seus colegas e esperou. Quando os troianos abriram os portões das suas muralhas e levaram o “cavalo” para dentro da cidade, julgando que se tratava de uma oferta dos gregos, Ulisses e alguns companheiros esperaram pela noite e, saindo do cavalo, atacaram os troianos e assim ganharam a luta. Houve mais situações em que Ulisses salvou o dia. Como é que terão sido? Lê o livro e descobre. O livro não é assim muito grande, eu li-o em dois dias. Por isso não vos custa assim tanto…

Miguel Amorim, 6.º B (E.B. de Vila Praia de Âncora)